quinta-feira, 29 de abril de 2010

Açúcares redutores


Maltose

Açúcares redutores

Os monossacarídios (açúcares) podem ser oxidados por agentes oxidantes, tais como os iões ferro (Fe3+) ou cúprico (Cu2+). O carbono do grupo carbonila é oxidado a carboxila. A glicose é capaz de reduzir os iões de ferro ou cúprico designando-se assim por açúcares redutores. Esta propriedade é a base da reacção de Fehling, um teste qualitativo para a presença de açúcares redutores. Exemplos de açúcares redutores: maltose e lactose.

domingo, 21 de março de 2010

Flora do Carbónico


Imagem da Flora do Carbónico

Flora do Carbónico

Este trabalho foi feito no âmbito da disciplina de Biologia/Geologia com a finalidade de conhecermos melhor os seres vivos que existiram na Era Paleozóica, para melhor percebermos alguns aspectos citados na visita de estudo ao Parque Paleozóico de Valongo.
O Período Carbónico teve início há cerca de 360 milhões de anos e estima-se que se prolongou até aos 75 milhões de anos. Este Período caracterizou-se pelo aparecimento dos primeiros répteis e pela formação de grandes florestas, predominando a existência de gigantes grupos de plantas, diferenciadas em raiz, caule e folhas. Estas plantas não se reproduziam através de sementes como os pântanos costeiros, que atingiam cerca de 30 metros de altura, em que derivaram espessas camadas de carvão e também a enorme vegetação, dando origem a bolsões de petróleo. Também neste Período começaram a surgir os primeiros corais e a formação de pedras calcárias.
A Flora do Carbónico caracterizou-se, principalmente, pela formação de grandes florestas e consequente formação dos grandes jazigos de carvão. As florestas possuiam uma enorme vegetação e uma grande variedade de plantas que possuiam características muito diferentes com as plantas da actualidade. As plantas do Carbónico possuiam raiz, caule e folhas interligados por um sistema vascular bastante desenvolvido, que fazia o transporte de água e nutrientes. Com a existência desse sistema condutor e a formação de novos tecidos de suporte asseguravam o porte erecto e possibilitar o crescimento. As plantas, ao longo do tempo, começavam a possuir novas funcionalidades com grande eficiência. As pequenas plantas que viviam junto ao solo em que começaram a juntar-se outras de maior porte que possuiam folhas cada vez mais eficazes na captação da radiação solar que permitiu a capacidade de produzir mais matéria orgânica, que mudou, assim, o aspecto do coberto vegetal. Estas plantas não se reproduziam por sementes. As plantas foram-se desenvolvendo ao longo da história da Terra, passaram a reproduzir-se por sementes, ...
Conclui-se que as plantas foram desenvolvendo ao longo dos tempos e que, ao longo desses tempos, possuiram características cada vez mais eficazes e mais desenvolvidas.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Imagens da visita de estudo

Poços construídos pelos romanos

Trilobotes de Valongo

Fóssil das ondulações das ondas

Peridotito

Conglomerado

Quartzo

Deformação dos rochas

Falha nas rochas

Visita de estudo ao Parque Paleozóico de Valongo

A visita de estudo realizou-se no dia 3 de Fevereiro, ao Parque Paleozóico de Valongo, no âmbito da disciplina de Biologia/Geologia.
Quando chegamos ao Parque, foi-nos mostrado o centro interpretativo. O centro interpretativo que visitamos era um moinho e uma serração hidráulica, mas agora assemelha-se a um centro de informações do Parque, pois serve essencialmente para que tenhamos informação necessária, para entendermos o local que vamos visitar. A informação era expressa através de posters, mapas temáticos, exposições de fósseis, etc. Possuíamos uma guia, para que nos pudesse explicar tudo detalhadamente. Esta (guia) contou os antepassados de Valongo. Outrora, Valongo, era coberto por mar, pois podemos encontrar e observar vários fósseis que comprovam a veracidade da existência de mar, como fósseis de animais que viviam em meio aquático, tal como as trilobites (organizadas por três partes, o cefalón, o tórax e o pigidio), centroceras, goniatites, graptolitos e fósseis que ficaram preservados na ondulação da areia, provocadas pela água deste (mar); houve também uma devastadora catástrofe natural, um tsunami, que danificou a área, existiram também icebergs que flutuavam no mar; também nos contou que Valongo tinha sido ocupado pelos romanos para exploração de ouro, uma vez que esta cidade era abundante em quartzo. Estes utilizavam vários métodos de extraí-lo e um deles era extrair enormes filões de quartzo onde juntavam vários trabalhadores, transportavam-nos aos poucos através de poços, por vezes construídos por crianças, faziam passar baldes onde transportavam uma criança dentro destes para retirar todo o quartzo perceptível.
A guia confirmou também que existiu uma floresta equatorial devido à presença de carvão e do tipo de vegetação actual.
Disse-nos o material necessário de um geólogo para estudar uma dada região (bússola, papel, máquina fotográfica, sapatilhas, roupa confortável, mochila, martelo).
A visita prolongou-se, caminhamos ao longo de um Parque onde observamos com maior pormenor as rochas e a antiguidade das mesmas. Ao longo do percurso fizemos várias interrupções, onde a guia nos pôde explicar acontecimentos mais relevantes do local, como por exemplo, a abundante existência de xisto, a razão pela qual o xisto possui uma cor negra, ensinou-nos também a manusear uma bússola, a ocorrência das deformações nas rochas, mostrou-nos também quartzo e outros factos relacionados com o património antigo do Parque.
Esta visita serviu fundamentalmente para que ficássemos (alunos) a conhecer alguns aspectos mais importantes do Parque e conhecer Valongo em si.
Contudo ficamos satisfeitas por visitar locais nunca antes explorados e conhecer a história geológica do local.
Por tudo isto, esta visita foi útil, pois percebemos que esta sub-região do grande Porto é surpreendente.
Por outro lado, achamos que deveriam ser feitas mais visitas de estudo no âmbito de outras disciplinas, pois para além de enriquecermos a nossa cultura geral, podemos pôr à prática tudo o que aprendemos diariamente nas aulas.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Imagens representativas dos impactes causados pelo petóleo.


Pessoas a limpar o mar, depois de um derrame de petróleoAve coberta de petróleo